quarta-feira, 30 de outubro de 2013

2º Filho

Oi mãezinhas, hoje trago um post que muitas mães ficam meias confusas ao pensar no assunto, vamos tentar descomplicar um pouco? Venham ler...                                                                                                                                            
                                                                                                                                                                                                                                                                            Muitas mães quando pensam na ideia de ter o 2º filho ficam meia inseguras, pois se um filho já é difícil imaginem dois né? Mas não devemos pensar só nos lados ruins, filhos é uma benção de Deus apesar de ser cansativos para nós mamães ,ficamos estressadas e tal, mas nada como receber um lindo sorriso dos pequenos como forma de agradecimento né !?                                                        Eu no momento ainda não penso em engravidar pois minha 1º gravidez foi bem complicada, (conto para vocês no próximo post) mas assim que as coisas estiverem mais tranquilas aqui em casa eu e meu esposo vamos adotar uma criança, chegamos nesse acordo porque ele também achou melhor em adotar, pois ele viu todo o meu sofrimento e não quer que eu passe por tudo de novo pode ser que não seja igual, mas preferimos a adoção. Todos sabemos que adoção não é fácil  não é rápido  mas estamos dispostos a encarar a realidade e a aceitar uma criança como se fosse nosso, e sim vai ser nosso pois vamos criar com todo amor igual ao nosso filho. Ainda não sabemos a idade que queremos e nem o sexo, acho que isso só vamos saber depois de ir visitar o orfanato não é mesmo?                                                                                                                                                                 Bom meninas espero ter ajudado e espero que vocês gostem.... Um grande Beijo  Caren*

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A Terrível Crise dos dois anos

Oii mamães hoje venho com um post muito falado entre muitos pais , a TERRÍVEL CRISE DOS DOIS ANOS, isso ai meninas aqui em casa tenho notado que meu filho esta passando por essa fase , ele joga os brinquedos e faz birras, graças a Deus que é só em casa, porque se fosse em outros locais eu ia pirar.. hahahah Comecei a ficar preocupada com isso porque ele sempre foi um bom menino , super tranquilo, e quando percebi isso nele fiquei assustada tipo , o que meu filho rebelde? aprendeu onde? como? com quem? e fui perguntar para a pediatra, foi então que ela me falou sobre essa crise de adolescência, cheguei em casa e fui pesquisar na internet para conferir, e vou compartilhar com vocês  para já irem se acostumando ok?rsrs Espero que gostem.                                                    Beijinhos  Caren*                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                
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Getty Images
O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar encapetado? Acredite: você não é a única que passa por isso
O fenômeno é comum e tem até nome: adolescência do bebê. É quando a criança se dá conta de que é um indivíduo e luta para conquistar o seu espaço – gritando, batendo nos outros ou se jogando no chão. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites. Para ajudá-la a lidar com essa situação tão complicada, conversamos com a psicopedagoga Larissa Fonseca, de São Paulo.

1. O que é a chamada “adolescência do bebê”?

A adolescência do bebê, primeira adolescência ou os “terrible twos” – terríveis dois anos, em inglês –, como citado na literatura, é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitações dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.

2. Esse comportamento é comum em qual idade?

Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.

3. Existe alguma causa?

A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais – por mais que isso não pareça possível.

4. Existe alguma maneira de evitar que o bebê passe por isso?

Não há a necessidade de tentar evitar esse período e nem há como fazê-lo. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com essa fase dos pequenos.

5. Todas as crianças passam por isso?

Não é uma regra. Algumas crianças demonstram essas características mais intensamente do que outras.

6. Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado e o shopping?

Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão, como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiver se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação.

7. O que fazer quando o pequeno bate nas pessoas quando é contrariado?

Esse “bater” normalmente é a expressão do seu descontentamento, o que, no caso, não é aceitável. É importante ressaltar que as crianças, assim como nós, adultos, também ficam bravas, tristes, frustradas e chateadas – isso é natural do ser humano. Ao longo da vida, ela vai se deparar com diversas situações que despertarão esses sentimentos nelas e a infância é a melhor fase para aprender a lidar com esses sentimentos inevitáveis. Assim, se quiserem contribuir de modo positivo com o desenvolvimento emocional e psicológico dos pequenos, os pais devem parar de tentar poupá-los de situações frustrantes e passar a explicar esses sentimentos, apontando caminhos para que consigam lidar com eles. A criança não nasce sabendo a lidar com seus sentimentos, ela testa suas ações e vai construindo seus modos de agir.

Quando ela bate em alguém, imediatamente deve ser contida e, em seguida, os pais devem abaixar-se na altura da criança, olhar fixo em seus olhos e com voz firme conversar que entendem que o pequeno esteja bravo, mas que sua atitude é inaceitável. Explique que, se aquilo voltar a acontecer, haverá consequências negativas para ela, citando quais serão. Lembre-se de que essas consequências deverão ser algo possível de ser feito porque, se a criança repetir o comportamento desaprovado, você deverá cumprir o que falou.

8. E quando a criança bate com a cabeça na parede ou faz coisas para se machucar porque ouviu um “não”?

Em geral, as crianças recorrem a esse tipo de autoagressão como mais uma tentativa de conseguir a atenção dos adultos e, quase sempre, conseguem porque descobrem que esse comportamento provoca comoção nos pais. Por mais que possa preocupar, os pais devem manter a ideia de que “sem plateia não há show”. O ideal é conter a ação da criança sem dar atenção ou demonstrar comoção pela atitude. Você pode, por exemplo, colocar um travesseiro ou uma almofada embaixo da cabeça dele e sair de perto, ou tire o pequeno do local onde está sem conversar e coloque-o em um ambiente mais seguro. Sem conseguir chamar sua atenção com a autoagressão, a criança vai buscar outras possibilidades, como apagar e acender a luz, ligar e desligar equipamentos eletrônicos etc. Só fique atenta para a possibilidade de esse comportamento estar refletindo algum problema emocional, que, aí sim, merece a atenção dos pais.

Se a criança começar a apresentar comportamentos autodestrutivos, como se arranhar, bater em sua cabeça e puxar os cabelos, frequentemente em situações cotidianas, vale a pena consultar um especialista porque isso pode indicar uma tentativa da criança de evitar o contato com algo que esteja lhe causando angústia.


                              

sábado, 26 de outubro de 2013

Entrevista: Um milagre chamado Luiz Otávio.

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UNDEFINED
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Oiii, mamães aproveite o embalo e resolvi postar de novo.. hahahah Bom esse post foi a Angela Peralva do Blog Vida de Mamãe Coruja que fez uma entrevista comigo, eeeh amei fazer a entrevista e relatar um pouco sobre minha gravidez e probleminhas que aconteceu, não vou contar mais leiam e espero que gostem.   Grande Beijo*

Hoje vocês vão ter o prazer de conhecer a história de uma mamãe guerreira de apenas 22 anos,
que durante sua gestação recebeu o diagnóstico de que seu filho Luiz Otávio estava desenvolvendo um cisto no cérebro e poderia nascer com hidrocefalia. Acompanhe essa emocionante entrevista com Caren Theodoro e saiba o desfecho de superação.



Angela Peralva: Como foi sua gestação ?

Caren Theodoro: No começo foi complicada porque eu tive uma tentativa de aborto.
O repouso teve que ser constante, mas depois foi tranquila.

Angela Peralva: Em qual período gestacional você descobriu que o cisto estava
desenvolvendo no cérebro do seu filho?

Caren Theodoro: Entre cinco e seis meses de gestação. Descobri através do ultrassom
morfológico.

Angela Peralva: E como foi dado esse diagnóstico pra você ?

Caren Theodoro: O médico disse que eu não deveria me preocupar, porque o cisto
poderia não ser nada demais. Mas como minha mãe trabalhava na clinica onde eu
realizei o exame, ela foi conversar com o médico pra obter detalhes do diagnóstico
e foi ai que ele disse que o Luiz Otávio poderia nascer com Hidrocefalia, e a
melhor coisa era começar a fazer os tratamentos específicos desde a gestação.

Angela Peralva: E como passou a ser sua rotina depois disso?

Caren Theodoro: Eu ia toda semana realizar ultrassons para verificar o desenvolvimento
do meu filho.

Angela Peralva: Em algum desses ultrassons teve alguma mudança?

Caren Theodoro: Teve uma ultra em que o médico disse que o cisto havia desaparecido, mas não
sabia como e que a circunferência da cabeça dele estava maior.

Angela Peralva: E como foi o nascimento?

Caren Theodoro: Ele nasceu saudável, lindo, perfeito! Mas os médicos sempre falavam da cabeça
dele e toda semana ele passava em consulta para medir a circunferência. Com 6 meses a médica
solicitou uma ressonância para verificar o motivo do crescimento tão rápido da cabeça dele.

Angela Peralva: E qual foi o resultado?

Caren Theodoro: Disseram que estava tudo normal no exame e não entenderam o motivo
desse desenvolvimento. Agora em Dezembro teremos uma outra consulta para certificar
de que está tudo bem com nosso pequeno.

Angela Peralva: O que você tem a dizer as mamães que obtêm esses diagnósticos na gestação ?

Caren Theodoro: Para ser forte e confiar em Deus , porque é difícil ter de passar por tudo isso
mas temos que ter força por nós e pelos nossos filhos, que no final tudo vai dar certo.

Angela Peralva: Agradecemos muito pelo seu depoimento, te parabenizamos pela força
que você teve em passar por tudo isso e pelo filho lindo que você tem. Vamos torcer
pra que dê tudo certo nesse último exame e ficaremos no aguardo de boas noticias.





(Luiz Otávio hoje tem 1 ano e 8 meses e leva uma vida normal como qualquer criança.)

Recomeçando

Olá mamães , hoje é a minha primeira postagem, eu já tinha um blog mas fiquei muito tempo sem postar e por isso esqueci a senha . :/                                                                                                              Bom hoje o post vai ser simples só para vocês me conhecer ok? Bora lá                                       Meu nome é Caren, tenho 22 anos e sou mãe de um príncipe chamado Luiz Otávio, ele tem 1 ano e 8 meses.       Fiz o blog para compartilhar com vocês a minha experiencia e o meu dia a dia de mãe.        Faço parceria com um blog super lindo        http://vidademamaecoruja.blogspot.com.br/ dá uma passadinha por lá, vocês vão adorar.                                                                                                                                                Espero que vocês gostem. Beijinhos Caren